quarta-feira, 29 de julho de 2020
Calendário CNAS. Novas datas aprovadas!
O Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente - Conanda, publicou duas Notas Públicas! Confira



Processo eleitoral no CRESS SP - Seccionais:
Dia 25 de Julho - Dia da Mulher Negra Latino americana e caribenha!
CRESS MG faz consulta a categoria!
Piso salarial no Senado
II Nota do FNTSUAS
Falando sobre teletrabalho!
Teletrabalho segue regras que não existem no home office; entenda
Enquanto o primeiro é previsto na lei como parte da rotina do funcionário, o outro, esporádico, representa uma quebra no serviço presencial
Marcos Rogério Lopes, do R7
É o empregador quem banca os custos para tornar o teletrabalho viável
Em um dia de muita chuva em que a pessoa trabalhou de casa porque não daria tempo de chegar no serviço, ela fez home office. Em um período de pandemia, no qual o escritório está fechado e as tarefas da semana e do mês obrigatoriamente precisam ser feitas na residência do trabalhador, ocorre o teletrabalho, acertado por escrito com o empregador.
O teletrabalho é previsto em lei, ocorre todos os dias ou com certa periodicidade, enquanto o home office é esporádico, eventual.
Home office é aprovado por 80% dos gestores de empresas no país
A advogada Elizabeth Greco, especialista em relações de trabalho do escritório Lopes & Castelo Sociedade de Advogados, explica que para ser considerado teletrabalho também é necessário que a comunicação entre empregador e funcionários seja feita com alguma tecnologia de informação ou de comunicação. O home office não precisa preencher esse critério.
Em outras palavras, um profissional que não precisa do contato aberto com seus patrões está fazendo home office quando fica em casa. É o caso de um contador que não se reporta ao chefe constantemente ou um corretor que desempenha todas as atividades dentro de sua residência.
Mudança de regime
Elizabeth Greco explica que é possível ocorrer a troca do regime presencial pelo serviço a distância. "Desde que haja mútuo acordo e mediante aditivo do contrato de trabalho", diz.
É importante estar tudo escrito para que fique claro que cabe à empresa, tornar viável essa prestação do serviço em um local não planejado para isso. "É o empregador quem tem de oferecer meios para que o empregado possa atuar de forma remota, com ajuda de custo para ter internet compatível e condições para montar a infraestrutura necessária, incluindo aí reembolso de despesas e compra de uma cadeira ergonômica, por exemplo."
Nessa pandemia, de acordo com os profissionais ouvidos pelo R7, empresários que se viram obrigados a deixar em casa seus funcionários por um longo período acertaram ajudas de custo que variam entre R$ 150 e R$ 300 para cobrir despesas com telefone, luz e internet.
O home office não precisa de acordo algum.
Outra questão relevante é que o distanciamento não retira das empresas suas obrigações, entre as quais zelar pela saúde dos funcionários. "O teletrabalho só propicia afastamento, mas por meios eletrônicos que garantem a proximidade. A preocupação que o empregador precisa ter com as pessoas continua: doenças ocupacionais, observância de horários para início e término de trabalho, existem muitos estudos também sobre o risco de alcoolismo porque as pessoas não estão mais sendo vistas", diz Elizabeth.
Nesse acerto entre as duas partes pode entrar também uma revisão dos benefícios. A advogada Karolen Gualda Beber , coordenadora da área de Direito Trabalhista do escritório Natal & Manssur, conta que as verbas de deslocamento (vale transporte) deixam de existir. Mas outras podem ser mantidas.
Home office: habilidades pessoais valem muito em trabalho remoto
Recursos para bancar alimentação são discutíveis. "A maior parte das empresas prefere continuar pagando, até porque a pessoa vai ter de se alimentar durante o horário de serviço. Mas a lei não a obriga a dar vale-refeição", afirma.
Planos de saúde, no entanto, não mudam, assim como todos os outros acertos definidos pela CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas): férias, folga, horário de trabalho, pausa para refeição etc. "É muito importante, para a saúde do trabalhador, que as empresas entendam e respeitem a hora de entrada e saída", observa Karolen.
A advogada conta que o home office também pode ser acertado entre as duas partes para ocorrer periodicamente. "Um empregado pode combinar com seu chefe que nos dias de rodízio ele trabalha em casa, um acerto que acaba sendo cômodo para ambos."
A diferença principal nessa situação é que cabe ao empregado mostrar que tem condições de ganhar esse benefício, provando que pode, sim, uma vez por semana trabalhar de casa. "Home office não tem um regramento específico, é mais um ajuste para facilitar o dia a dia."
Novo normal
A advogada do escritório Natal & Manssur diz que a covid-19 impulsionou uma mudança no mercado de trabalho na marra.
Segundo ela, os empresários notaram que está sendo muito mais barato deixar os funcionários em casa. "Ficou tão mais em conta que algumas empresas e multinacionais estão entregando seus pontos e buscando locais bem menores, o que já começou a ter reflexo no setor imobiliário. Começou a sobrar imóveis."
Empresas aderem ao home office permanente e mudarão escritórios
Karolen acredita que, para boa parte dos empregados, o teletrabalho é mais caro do que ir ao serviço todos os dias.
Isso ocorre porque a pessoa que não se programa para fazer a própria comida começa a gastar mais com refeições. "Por outro lado há um ganho de qualidade de vida. Ela não perde mais tempo no trânsito e quando desliga o computador, já está em casa. Pode também estreitar o relacionamento com a família e se dedicar a atividades para as quais antes não sobrava espaço."
A advogada comenta que um dos receios das empresas, que fazia com que adiassem o teletrabalho, era o medo de cair significativamente a produtividade. "Mas não foi isso que aconteceu. Em alguns locais, produz-se mais e melhor."
Rede Emancipa Balaiada
segunda-feira, 27 de julho de 2020
Minas Gerais realiza pesquisa entre seus trabalhadores/as!
Parabéns ao Municipio de Guarujá!!! LEI do SUAS aprovada e sancionada!!!
EDESP
Participem ...
terça-feira, 21 de julho de 2020
Bolsa família reflexões importantes
O valor pago é, em média, de R$ 188, segundo dados de junho de 2020.
Em entrevista à BBC News Brasil, Bartholo, que foi secretária nacional adjunta de Renda de Cidadania de 2012 a 2016, explica quais são os principais eixos que devem ser levados em conta na hora desenhar ou reformar um programa de transferência de renda e analisa o que considera armadilhas.
Veja, a seguir, os principais pontos: Os eixos Ao se pensar em um novo programa de transferência de renda ou na ampliação do Bolsa Família, deve-se levar em conta três eixos, segundo B... -
Veja mais em https://economia.uol.com.br/noticias/bbc/2020/07/19/nao-podemos-fazer-politica-de-combate-a-pobreza-com-olhos-da-riqueza-diz-sociologa.htm?cmpid=copiaecola
Os eixos
Ao se pensar em um novo programa de transferência de renda ou na ampliação do Bolsa Família, deve-se levar em conta três eixos, segundo Bartholo.
O primeiro é a definição do público: quem vai fazer jus ao benefício.
Ela diz que, aí, é necessário considerar a dinâmica da pobreza no Brasil. "A população pobre é formada em grande parte por pessoas que entram e saem da pobreza com muita facilidade", diz.
Para ilustrar esse caráter volátil da renda dos mais pobres no Brasil, a socióloga aponta que, considerando cinco trimestres, 65% da população brasileira enfrenta ao menos um trimestre com renda mensal per capita inferior a meio salário mínimo.
O segundo eixo é a definição ... - Veja mais em https://economia.uol.com.br/noticias/bbc/2020/07/19/nao-podemos-fazer-politica-de-combate-a-pobreza-com-olhos-da-riqueza-diz-sociologa.htm?cmpid=copiaecola
Forum de Economia Solidária da Baixada Santista apresenta suas propostas e propõe debate com os Candidatos
Webinar “Situação de Rua de Crianças e Adolescentes no Pará e no Brasil: desafios contra a COVID-19, o Racismo e o Fascismo”.
Será no 21 de julho de 2020 (terça-feira), às 19h00.
Transmissão pelo Canal do Youtube do Fórum DCA Pará.
A agenda busca levantar debates especificamente para a temática de enfrentamento ao racismo e fascismo e a repercussão para crianças e adolescentes em situação de rua nos atuais tempos de pandemia do COVID-19, bem como reflexão sobre as tipificações de situação de rua em Belém e no Brasil e o atendimento público sobre a demanda.
O Webinar é parte integrante das atividades alusivas à Ação Nacional Criança Não é de Rua em rememoração da Chacina da Candelária de 23 de julho de 1993, e às incidências da sociedade civil para fortalecimento do atendimento de crianças e adolescentes em situação de rua.
Expositores:
Manoel Torquato (Educador Social, Filósofo, Secretário Nacional da Campanha Criança Não é de Rua)
Zélia Amador de Deus (Professora Emérita da UFPA. Co-fundadora do CEDENPA)
Rita de Cássia Barbosa (Assistente Social Setor de Vigilância Sociassistencial da FUNPAPA/Belém)
Shaira Mana Josy (Pedagoga, Rapper, MC, Poeta, Feminista Negra)
Ricardo Melo (Presidente da Comissão da Criança e do Adolescente da OAB/PA e Coordenador CNER Norte) - Mediador
Apoio Local: Cáritas Arquidiocesana de Belém, Centro de Solidariedade da Criança e do Adolescente, Conselho Regional de Serviço Social 1.ª Região, Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Pará
https://www.youtube.com/channel/UC4PY55VupEG0eUJVDysIbPA?view_as=subscriber
Seccional de Santos - Assistentes Sociais eleições dias 25, 26 e 27 de Agosto
Já está disponível para consulta, a 1ª lista de profissionais aptas/aptos a votar nas Eleições Extraordinárias para as Seccionais do CRESS-SP. 🧐Confira:
https://bit.ly/Aptosvotar
O prazo para atualização cadastral é até 14/08.
Voce pode assinar e divulgar?
http://chng.it/MPs8Tz7L
"(...) A análise de compatibilidade desses trabalhadores com uma nova função para desempenho no mercado de trabalho é uma tarefa que demanda a integração de diversas disciplinas que discutem o processo de saúde e doença na sua relação com o trabalho, no âmbito da reabilitação profissional, mas é fundamental que as formações e competências técnicas dos profissionais que atuam nesse processo sejam respeitadas.
Desde final de 2019 os peritos médicos, que não pertencem mais ao quadro de servidores do INSS, agora integram a carreira de peritos médicos federais, não fazem mais essa atividade de análise de compatibilidade e o INSS está obrigando a Pedagogos, Assistentes Sociais, Sociólogos, Psicólogos, Terapeutas Ocupacionais e Fisioterapeutas a fazer.
O INSS quer nos obrigar a fazer o que eles chamam de capacitação num período de duas semanas, com uma etapa EAD e outra remotamente por meio de videoconferência, comunidade virtual e estudo dirigido. Porém, esse “cursinho” não será capaz de abarcar, com a profundidade que a atividade exige, todas as questões que devem ser consideradas com conhecimento de causa e responsabilidade. Questões que demandam especificidade técnica da área médica, tais como avaliação de fatores clínicos que impactam ou que possam vir a impactar no agravamento da condição de saúde do trabalhador.
Isso é muito sério e pode mais uma vez restringir os direitos do trabalhador segurado pois Assistentes Sociais, Pedagogos e Sociólogos não têm conhecimento de anatomia, fisiologia ou de reabilitação física de paciente. Essa atividade é totalmente estranha à nossa formação. Nós não temos competência técnica para isso e podemos inclusive responder processo disciplinar do nosso Conselho por exercício irregular ou ilegal, ou mesmo responder processo judicial interposto pelo próprio trabalhador que, com essa arbitrariedade do INSS, será o maior prejudicado.
Por isso peço que assinem e divulguem em suas redes sociais esse abaixo assinado que será apresentado em reunião com o presidente do INSS no dia 23/07/2020, solicitando ao Instituto a suspensão dessa imposição."
Pesquisa: O que disseram os Assistentes Sociais de Santa Catarina
Esse material serve para contribuir com todos os municípios no cuidado aos trabalhadores e usuários dos serviços.
http://bit.ly/SindServ_Protocolo
Nesses momentos difíceis de pandemia, cada um de nós pode ajudar a construir um ambiente de trabalho melhor e mais seguro para todos.
Nesse sentido, várias servidoras e servidores de diversas secretarias da Prefeitura de Santos, por iniciativa própria criaram um grupo de trabalho para elaborar um protocolo de proteção à saúde a ser implementado em toda a Prefeitura e também um questionário que permite levantar os riscos de contágio por Covid nos locais de trabalho.
👉 Protocolo: https://www2.sindservsantos.org.br/protocolo-para-os-servicos-publicos-municipais-de-santos/
👉 Questionário: https://mautic.sindservsantos.org.br/questionario---protocolo-dos-servidores-covid19
Esse protocolo visa exclusivamente a adoção de medidas para proteger a saúde dos servidores e dos munícipes atendidos no decorrer da pandemia de Covid-19.
O documento foi protocolado na Prefeitura de Santos pelo SINDSERV e também foi divulgado para a categoria pelos meios que o sindicato dispõe.
Você pode ajudar muito a fortalecer nossa proteção coletiva fazendo o seguinte:
- Leia atentamente o protocolo criado pelo grupo de trabalho;
- Ajude a divulgar o protocolo para todos os servidores que tiver contato;
- Ajude a pressionar para que o protocolo seja integralmente implantado no seu local de trabalho;
- Responda o questionário elaborado pelo grupo de trabalho, possibilitando assim o diagnóstico dos riscos de contágio por Covid-19 aos quais você e seus colegas de trabalho estão submetidos.
Faça sua parte. Lembre: SE NÃO AGIRMOS EM FAVOR DOS NOSSOS DIREITOS, NINGUÉM O FARÁ POR NÓS!
SINDSERV Santos
Esse material serve para outros municípios tambem por isso compartilhem com os demais trabalhadores/as.
Apoio a CUBA solidariedade
Neste 26 de julho, dia que comemoramos a Rebeldia Cubana e os 67 anos do Assalto ao Quartel Moncada, vivemos uma realidade atípica que nos convida repensar as formas de memorar essa data tão importante para as pessoas solidárias e que se inspiram na Revolução Cubana.
O Movimento Paulista de Solidariedade a Cuba – MPSC convida para nossa live com o professor Emir Sader, filósofo, professor aposentado pela USP e coordenador do Laboratório de Políticas Públicas da UERJ e Pedro Manzón, Cônsul Geral de Cuba em São Paulo para uma análise da conjuntura atual em Cuba, os impactos do Bloqueio Econômico e a Campanha Internacional pelo Prêmio Nobel às Brigadas Médicas Cubanas Hary Reeve.
A live será mediada pela companheira Larisa Gould, jornalista, membra do MSPC, cofundadora da rede Jornalistas Livres e membra da Direção Nacional do Barão de Itararé.
Nossa live acontecerá no dia 26/07 às 17h e será transmitida na página do Facebook do MPSC (https://www.facebook.com/mpscsolidariedadeacuba/) e retransmitida nas páginas parceiras do movimento: Barão de Itararé, Partido Comunista Brasileiro, União da Juventude Comunista, jornal A verdade, Jornalistas Livres, Marighella News, Conexão América Latina e Comitê Lula Livre – SJC.
Reveja aula temática Carolina de Jesus
OAB promove discussão sobre o ECA - semana de direitos da LGBTQIA+
COMEMORAÇÃO DOS 30 ANOS DO ECA
Comissão da Diversidade Sexual e Comissão de Direitos Infantojuvenis da OAB-SP
Realização: Núcleo de Acolhimento LGBTQIA+ da Comissão da Diversidade Sexual da OAB-SP
Convidamos todas as pessoas interessadas em estarem presentes na mesa de abertura do evento, às 19h da segunda-feira (20 de julho), bem como as demais mesas, cujas artes serão disponibilizadas ao longo da semana, que busca dar visibilidade, pensar e propor diretrizes e políticas quanto à garantia dos direitos das crianças e adolescentes LGBTQIA+ no Estado de São Paulo e nacionalmente, após três décadas de vigência do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990), considerando os índices extremamente negativos do país quanto à mortalidade e violações de direitos de lésbicas, gays, bissexuais, mulheres transexuais e travestis, homens transexuais, intersexuais e todos os espectros da diversidade sexual e de gênero humana, inclusive no que diz respeito à Infância e Juventude.
O evento contará com a participação de conselheiros tutelares, advogados, assistentes sociais, professores, ativistas, ONGs, membros da Defensoria Pública, Poder Judiciário, Ministério Público, profissionais da área da saúde, do sistema socioeducativo, dentre outros, para se pensar numa construção coletiva sobre tema de grande invisibilidade, sem que se mensure hoje, por exato, quais os números quanto à violação dos direitos de crianças e adolescentes LGBTQIA+ no país, vítimas de violência social e familiar, abandono, discriminação, ódio e intolerância fundados em orientação sexual e/ou identidade de gênero, na crença da proteção integral e da prioridade absoluta que prevê o ECA.
A inscrição pode ser realizada por meio do site https://www.sympla.com.br/i-semana-dos-direitos-das-criancas-e-adolescentes-lgbtqia-comemoracao-dos-30-anos-do-eca__894016, através do qual, ao se inscrever para a mesa inaugural, já estará a pessoa inscrita para as demais mesas, ainda que não consiga estar presente em todas. O certificado de participação será enviado às pessoas que logarem no horário do evento e dele participarem.
PROGRAMAÇÃO
20 DE JULHO DE 2020 – 19H ÀS 20H30
30 anos do ECA e a busca pela garantia dos direitos de crianças e adolescentes LGBTQIA+
IOLETE RIBEIRO DA SILVA – Psicóloga, Professora da Universidade Federal do Amazonas, atua nos Programas de Pós-Graduação em Psicologia e Educação. Presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (CONANDA).
CARLOS ALBERTO DE SOUZA JUNIOR – Comunicador Social, Vice-Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente da Cidade de São Paulo (CMDCA/SP), Membro do Fórum Estadual de Defesa dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes de São Paulo, Conselheiro Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana - CONDEPE/SP (gestão 2018 a 2020) e articulador social da ONG Sociedade Santos Mártires.
MARINA GANZAROLLI – advogada especialista em Compliance Cultural, Direito da Mulher e da Diversidade, atua com mulheres e LGBTs vítimas de violência há 12 anos. Cofundadora da deFEMde - Rede Feminista de Juristas. Doutoranda e Mestra em Sociologia Jurídica pela Faculdade de Direito da USP - Universidade de São Paulo. Conselheira Estadual e Presidenta da Comissão da Diversidade Sexual e de Gênero da OAB-SP. Pesquisadora do Núcleo Direito e Democracia do CEBRAP (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento). Assessora especial para Direito LGBT da ABMCJ-SP (Associação Brasileira das Mulheres de Carreiras Jurídicas). Cofundadora do Coletivo Feminista Dandara do Direito-USP, primeiro coletivo feminista em uma faculdade de direito do Brasil, fundado em 2007. Indicada em agosto de 2019 ao voto popular de liderança feminina do CEBDS (Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável). Foi bolsista do MEC pelo programa PET Sociologia Jurídica, o primeiro PET (Programa de Educação Tutorial) do Brasil e de IC (Iniciação Científica, sobre a Representação da Vítima na aplicação da Lei Maria da Penha) pela FAPESP, da DAAD (Serviço Alemão de Intercambio Acadêmico) em Fundamentos do Direito Alemão na Ludwig-Maximilians-Universität em Munique, Alemanha (graduação sanduíche), e do Programa STUDENT LEADERS do U.S. Department of State na State University of Tennessee (UT) em Knoxville, EUA. Foi conselheira municipal (2013) nos conselhos: Conselho Municipal da Criança e do Adolescente (CMDCA/SP), Conselho Municipal de Assistência Social (COMAS/SP), Conselho Municipal de Drogas e Álcool (COMUDA/SP), todos do município de São Paulo. Foi assessora de gabinete na Secretaria Municipal de Negócios Jurídicos da Prefeitura de São Paulo (2013) e assessora de gabinete no Tribunal de Contas do Município (TCM-SP) (2014-2016).
DIEGO EUFLAZINO GOULARTE – Graduado pela Universidade Metodista de Piracicaba. Pós-Graduado em Direito Civil e Processo Civil pela ESPM/Campinas. Ex-presidente da Comissão da Criança e Adolescente da Ordem dos Advogados do Brasil – 8ª Subseção – Piracicaba/São Paulo. Atual Presidente da Comissão de Direitos Infantojuvenis da Seccional São Paulo da Ordem dos Advogados do Brasil.
Mediação: FELIPE DAIER - Advogado do Centro de Cidadania LGBTI Edson Néris – Sul, da Coordenação de Políticas para LGBTI da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania de São Paulo. Coordenador do Núcleo de Acolhimento LGBTQIA+ da Comissão da Diversidade Sexual e de Gênero da OAB-SP. Membro da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+ da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. Assistente Docente em Direitos Humanos na Faculdade de Direito da PUC-SP.
21 DE JULHO DE 2020 – 14H ÀS 15H30
SAICAS, Casas Lares e Repúblicas Jovens: desafios à garantia dos direitos de crianças e adolescentes LGBTQIA+ institucionalizadas e em situação de rua
EDUARDO REZENDE MELO - Juiz de Direito em SP; Doutor em Direito pela USP; Mestre em filosofia –PUC/SP; Mestre em estudos avançados de direitos da infância – Universidade de Friburgo/Suíça; Coordenador de primeiro grau da área pedagógica da Infância e da Juventude e da Justiça Restaurativa na Escola Paulista da Magistratura; Membro do Coordenadoria da Infância e da Juventude do TJSP; membro do Fórum Nacional da Infância e da Juventude – FONINJ, órgão de assessoria do CNJ – Conselho Nacional de Justiça; Ex-presidente da ABMP- Associação Brasileira de Magistrados, Promotores de Justiça e Defensores Públicos da Infância e da Juventude.
ANA CAROLINA OLIVEIRA GOLVIM SCHWAN– Defensora Pública – Coordenadora do Núcleo Especializado da Infância e Juventude da Defensoria Pública do Estado de São Paulo.
CLÁUDIO BATHOLOMEU LOPES – Assistente Social, Mestre em Serviço Social pela PUC-SP, Ex-Consultor das Nações Unidas em Angola, atuante nas áreas de Assistência Social, Assistência Humanitária, Direitos Humanos e…leia mais.
Lançamento da Campanha "Despejo Zero"
Nesta quinta-feira (23), diversas organizações sociais e movimentos populares realizam ato político-cultural pelo direito à moradia digna, à cidade e à vida
📣Diante de toda essa crise sanitária, econômica e social que tornou a moradia ainda mais essencial para a vida, o governo e o judiciário seguem promovendo despejos no campo e nas cidades de todo o Brasil, além da crescente violência contra os territórios dos povos indígenas e quilombolas, impedindo que milhares de famílias lutem por sua sobrevivência durante uma pandemia que não tem hora pra acabar.
💡Vem construir com a gente? Começando quinta-feira (23), às 15h num ato político-cultural virtual, pela garantia do direito à moradia digna, à cidade e ao território - mas sobretudo à vida de todas as pessoas, agora e depois da pandemia! #DESPEJOZERO
LANÇAMENTO DA CAMPANHA
Quinta-feira, às 15h ao vivo no youtube - canal tvpuc
Acesse: https://www.youtube.com/user/tvpuc
Com participação de artistas, movimentos populares e organizações sociais
Siga e compartilhe a Campanha nas redes: @campanhadespejozero
facebook.com/campanhadespejozero
Revejam
As concepções teórico-metodológicas fundamentam nossa análise e ação na realidade.
Vamos aprofundar nossos estudos com a participação do Prof. Jefferson Lee Souza Ruiz e, pela relevância, faremos um encontro público, bastando acessar este link no horário da palestra.
Sejam bem-vindos!
Revejam essa LIVE sobre segurança alimentar
Em andamento.
Graziano, ex-Fome Zero e FAO denunciando o retrocesso ao da distribuição em massa de cestas básicas como medida de exploração eleitoral e dumpimg comercial.
Ao mesmo tempo, Governo Federal praticante destruir a Política de Segurança Alimentar e Nutricional, com a conivência dos Estados e dos Municípios.
Não estamos a sós na crítica!
quinta-feira, 16 de julho de 2020
IV SEMINÁRIO NACIONAL DO ICP
Crise do capital, fascismo e a revolução brasileira.
📅 Data: 20 a 24 de julho (VIRTUAL), às 15h.
🎫 Inscrições: https://www.even3.com.br/icp2020
O Instituto Caio Prado Jr (ICP), entidade de pesquisa, formação e estudo sobre as temáticas que impactam na ação/reflexão da classe trabalhadora, a partir da rica teoria marxista e dos seus clássicos, realizará de 20 a 24 de julho (VIRTUAL), às 15h., o IV seminário nacional sobre a Crise do capital, neofascismo e a revolução brasileira. Essa temática se desdobrará em diversas mesas que aprofundaram o debate sobre a realidade brasileira e suas perspectivas.
👉🏼 Obs.: Só receberão certificados os que se inscreverem e acessarem o evento pela plataforma EVEN3 (link acima).