segunda-feira, 29 de outubro de 2018
terça-feira, 16 de outubro de 2018
Corte no orçamento inviabiliza o SUAS
Durante Reunião Ordinária CNAS fará incidência política no Congresso Nacionalpor cnasmidias |
O Conselho Nacional de Assistência Social – CNAS realizará sua 269ª Reunião Ordinária nos dias 16, 17 e 18 de outubro, em Brasília. Na terça-feira acontecerá a reunião das Comissões Temáticas, e nos dois dias seguintes será realizada a reunião do pleno do Conselho.
Na quarta-feira, 17/10, no período da tarde, a plenária do CNAS será suspensa para visita dos Conselheiros ao Congresso Nacional que terá como pauta dialogar sobre os cortes da Assistência Social no Projeto de Lei Orçamentário Anual (PLOA 2019) encaminhado pelo Poder Executivo.
Na última reunião do Conselho, em setembro, após o relato da Comissão de Financiamento e Orçamento da Assistência Social sobre o orçamento da Assistência Social, para o exercício de 2019, os conselheiros deliberaram por realizar incidência política no Congresso Nacional. Na análise da citada Comissão, foi observado corte no orçamento em relação a proposta aprovada pelo CNAS Resolução nº16/2018 na ordem de 57,39% no Benefício de Prestação Continuada a Pessoa Idosa; 44% no Benefício de Prestação Continuada a Pessoa com Deficiência; além de cortes nos Serviços Socioassistenciais, de 49,48%.
Na quarta-feira, 17/10, no período da tarde, a plenária do CNAS será suspensa para visita dos Conselheiros ao Congresso Nacional que terá como pauta dialogar sobre os cortes da Assistência Social no Projeto de Lei Orçamentário Anual (PLOA 2019) encaminhado pelo Poder Executivo.
Na última reunião do Conselho, em setembro, após o relato da Comissão de Financiamento e Orçamento da Assistência Social sobre o orçamento da Assistência Social, para o exercício de 2019, os conselheiros deliberaram por realizar incidência política no Congresso Nacional. Na análise da citada Comissão, foi observado corte no orçamento em relação a proposta aprovada pelo CNAS Resolução nº16/2018 na ordem de 57,39% no Benefício de Prestação Continuada a Pessoa Idosa; 44% no Benefício de Prestação Continuada a Pessoa com Deficiência; além de cortes nos Serviços Socioassistenciais, de 49,48%.
A reuniões do Conselho são abertas ao público e a pauta com toda programação da Reunião está disponível no site (www.mds.gov.br/cnas)
Serviço:
Endereço reunião do CNAS:
Esplanada dos Ministérios Bloco F Anexo Ala “A” 1ª andar sala 108
Pauta da 269ª RO, clique aqui
Endereço reunião do CNAS:
Esplanada dos Ministérios Bloco F Anexo Ala “A” 1ª andar sala 108
Pauta da 269ª RO, clique aqui
segunda-feira, 8 de outubro de 2018
Nosso posicionamento frente ao retrocesso!!!
No dia em que celebramos os 30 anos da Constituição Federal de 1988 nos vemos diante de uma grave ameaça a nossa democracia, aos direitos humanos, à efetivação de uma seguridade social universal e democrática. É preciso compreender que votar em BOLSONARO é assumir um projeto completamente incompatível com o que democracia participativa, com o que construímos de forma democrática e plural.
Sabe por que Usuárias/es, Trabalhadoras/es, Gestoras/es, Entidades e Defensoras/es do SUAS e de DIREITOS HUMANOS não votam em Bolsonaro?
Porque: Não existe possibilidade de democracia na sua gestão, como conselhos com participação popular, da sociedade civil. Seu vice propõe uma nova Constituição feita por notáveis indicados pelo presidente, colocando em risco as conquistas e os mecanismos democráticos; Suas propostas afetam a classe trabalhadora, com ampliação de impostos que atingirá os mais pobres e beneficiará os mais ricos; É contra as legislações sociais, direitos das pessoas com deficiência, e promete “rasgar” o ECA; É contra acesso universal à educação infantil, e propõe educação fundamental à distância, para beneficiar empresários da área como seu vice; É pela redução da maioridade penal, pela esterilização de mulheres pobres, e seu vice atribui às famílias sem figuras masculinas a criminalidade;
Quem defende direitos sociais, direitos humanos, liberdade, justiça social e democracia não pode votar EM QUEM NÃO ACREDITA NESTAS CONQUISTAS HISTÓRICAS.
Defendemos direitos, sistemas públicos estatais, lutamos, cotidianamente, contra a desigualdade social, de gênero e étnico-racial. Defendemos direitos das infâncias e juventudes, da pessoa idosa, das pessoas com deficiência, mulheres, população LGBTI, população em situação de rua, povos do campo e da floresta, ribeirinhas, migrantes, todas e todas que são mais afetados/as pela violência, desigualdade, pelo desrespeito à dignidade humana!
Temos que apostar na adesão livre e consciente da população por projetos democráticos, em defesa dos direitos, da classe trabalhadora, da liberdade, da igualdade, da democracia efetiva!
Precisamos intensificar nosso diálogo com a população usuária de direitos, informando o RISCO que estamos correndo, como o FIM DO SUAS, DA SEGURIDADE SOCIAL UNIVERSAL DEFININA NA CONSTITUIÇÃO DE 1988, do conjunto dos direitos (educação, saúde, previdência, direitos de crianças e adolescentes, de pessoas com deficiência, da população negra, LGBT, jovens) e demais sistemas de políticas públicas: TUDO ESTÁ POR UM FIO!
Temos que alertar sobre os riscos de um governo antidemocrático e fascista!
USUÁRIOS/AS, TRABALHADORES/AS, GESTORES/AS, ENTIDADES E DEFENSORES/AS DO SUAS NÃO VOTAM NELE. VOTAR NUM PROJETO DE SOCIEDADE DESTE É INCOMPATÍVEL, É INCOERENTE!
#elenão #elenunca #elejamais
Jucimeri Siveira é assistente social, professora em Serviço Social, em Direitos Humanos e Políticas Públicas, militante no Serviço Social e da Frente Nacional em Defesa do Sistema Único de Assistência Social!
|
quarta-feira, 3 de outubro de 2018
Carta Compromisso aos Candidatos ao Governo em Defesa do SUAS
Ao Partido Político ..........
Sr. Dirigente
Nos primeiros dias de setembro, o Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre
Seguridade e Assistência Social – NEPSAS, da PUCSP, em articulação
com o FET-SUAS-Forum Estadual dos Trabalhadores do SUAS- Sistema
Único de Assistência Social, convidaram seu partido para que pudesse se
fazer representar no debate que foi realizado em 10 de setembro, às 16
horas na PUCSP-auditório 333.
Esse debate, que contou com a participação do Fórum Estadual dos
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Programa de Estudos Pós Graduados em Serviço Social
2
Embora esses números sejam significativos, poucos foram os partidos
que incluíram em seu programa propostas para a política e para o SUAS,
seus usuários, seus benefícios e serviços socioassistenciais.
Alguns
introduziram referências a nomenclaturas de décadas passadas,
valendo-se de impressões e imprecisões que interferem no marco legal
desta política pública.
Esses fatos preocupam, sobremodo, aos
pesquisadores, analistas, gestores e trabalhadores dessa política social
com gestão federativa por meio do SUAS, sistema público estatal,
descentralizado e participativo, que regula o conteúdo específico da
política de assistência social na proteção social mais ampla.
Com objetivo de lhes dar acesso a materiais que configuram demandas
para esse campo, enviamos anexo síntese de Recomendações
apresentadas pelos pronunciamentos do CONGEMAS- Colegiado de
Gestores Municipais de Assistência Social, da Frente Nacional de Defesa
do SUAS, e do Fórum dos Trabalhadores do SUAS de São Paulo.
Manifestamos com esse material o empenho em contribuir para que as
conquistas do SUAS e da Política Nacional de Assistência Social possam
ser difundidas enquanto direito social à proteção social da população
brasileira, sobretudo aquela excluída da proteção contributiva, da
proteção pelo trabalho, desempregados/as, que vivem a insegurança
social.
População esta, que vem sendo ameaçada e penalizada por
medidas restritivas aplicadas pelo atual governo do país.
Com nossos cumprimentos,
São Paulo 27 de setembro de 2018
Profa. Dra. Aldaíza Sposati
Coordenadora do NEPSAS – Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Seguridade e Assistência
Social.
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Programa de Estudos Pós Graduados em Serviço Social e FETSUAS SP - Fórum Estadual dos Trabalhadores do SUAS de São Paulo.
RECOMENDAÇÕES AOS PARTIDOS POLÍTICOS PARA
MANIFESTAÇÃO DE COMPROMISSOS COM O SUAS- SISTEMA ÚNICO
DE ASSISTÊNCIA SOCIAL EM SUAS PROPOSTAS PARA A
PRESIDÊNCIA DO BRASIL.
Base das Recomendações: Registros do debate aberto
realizado em 10-09-2018, pelo NEPSAS-Nucleo de
Seguridade e Assistência Social da PUCSP; Carta aso
presidenciáveis de Manifestação da Frente Nacional em
Defesa do SUAS-MAIS SUAS; Manifestação da Frente
Estadual dos Trabalhadores do SUAS/São Paulo–
FETSUAS; Carta do Colegiado de Gestores Municipais
da Assistência Social – CONGEMAS;
CONSTATAÇÕES:
As propostas de candidaturas à Presidência de Republica salvo, poucas
exceções, não fizeram menção em suas propostas ao trato SUAS-Sistema
Único de Assistência Social, embora este funcione em todo o território
nacional, mobilize verba federal no montante de 83 bilhões na produção
de benefícios e serviços socioassistenciais, que alcançam significativo
número de brasileiros e suas famílias.
O SUAS é um sistema público estatal de proteção social decorrente do
artigo 204 da Constituição de 1988, implantado desde 2005, contando
hoje com a corresponsabilidade de 100% dos municípios brasileiros em
sua execução.
As propostas para a Presidência da República, com poucas exceções, não
incluem compromisso partidário em defesa da ampliação da proteção
social brasileira, como padrão civilizatório, ancorada na perspectiva da
igualdade/justiça social, com a primazia do Estado na execução dos
serviços e benefícios socioassistenciais, bem como no acesso às demais
políticas sociais.
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Programa de Estudos Pós Graduados em Serviço Social É imprescindível que as propostas para a Presidência da República
incluam a UNIVERSALIZAÇÃO E A CONSOLIDAÇÃO DO SUAS, entre
as prioridades da agenda política, à luz do II Plano Decenal da Assistência
Social (2016-2025), “Proteção Social para todos(as) os(as) brasileiros(as)”.
É preciso ter presente que a política foi concebida em direção
universalizante, firmada num modelo de proteção social estatal,
acompanhando as diretrizes da universalidade, da indivisibilidade e da
interdependência dos direitos, conforme orienta a Organização das
Nações Unidas.
A instabilidade organizacional gerada pelo orçamento
deficitário dos últimos anos impacta negativamente as gestões
municipais, comprometendo a continuidade e qualidade dos serviços
prestados à população mais vulnerável e com direitos violados.
A política nacional de assistência social vem sendo precarizada pela
ausência de cumprimento de PACTO FEDERATIVO, efetivo que faça
valer os compromissos de financiamento dos entes federativos por meio
de financiamento justo, regular, automático e obrigatório para o custeio
da gestão, controle social democrático e da oferta de serviços, benefícios,
programas e projetos, por meio de transferências de recursos federais e
estaduais aos municípios, de modo contínuo e sistemático.
O desmonte do SUAS tem sido identificado, especialmente, pelo
desrespeito do governo federal às instâncias de pactuação Intergestores
(CIT), e de deliberação (CNAS-Conselho Nacional de Assistência Social e
Conferência Nacional). Tem ocorrido sistemático descumprimento das
deliberações e o congelamento de recursos para: expansão de serviços;
aprimoramento da gestão (IGDSUAS); aprimoramento do Capacita SUAS.
O processo de precarização dos recursos da política restringe a
capacidade instalada com mais de 160 mil vagas em seus 12 tipos de
serviços e fragiliza a gestão do trabalho de uma rede de mais de 600 mil
trabalhadoras/es.
O desmonte do SUAS em curso ameaça e penaliza
milhões de brasileiras/os que acessam os benefícios socioassistenciais
como direito, a população excluída da proteção contributiva, da proteção
pelo trabalho, desempregados/as, que vivem a insegurança social.
Paradoxalmente a gestão federal vem imprimindo nessa área novos
gastos com propostas novidadosas, de efeitos duvidosos, implantadas
sem aprovação das esferas reguladoras da gestão da política.
Criaram
novos órgãos internos no MDS, com altos postos diretivos.
A gestão da
política de assistência social, ao invés de uma secretaria gestora, está no
atual governo fragmentada tem quatro unidades concorrenciais.
A redução da Política de Assistência Social desencadeia um processo de
desregulamentação de direitos, uma vez que a Política foi concebida em
direção universalizante, firmada num modelo de proteção social estatal.
Faz-se necessário que o SUAS retome seu curso e se consolide enquanto
garantia de direitos e acessos à população que o demanda pois tem
sofrido múltiplos retrocessos sob o atual governo.
As recomendações a seguir apontam alguns dos entraves que impedem o
avanço, a universalização e a consolidação do SUAS no Brasil.
São
publicamente apresentadas para que os candidatos e candidatas,
eleitores e eleitoras e à sociedade em geral possam defender com
argumentos o fortalecimento do SUAS na agenda política dos próximos
quatro anos.
1-QUANTO À LEGALIDADE: INSCREVER NA LEGALIDADE DE TODOS OS
ENTES FEDERATIVOS SUAS RESPECTIVAS RESPONSABILIDADES COM O
SUAS.
a- Defesa da responsabilidade estatal sobre a Política de Assistência
Social e sobre o SUAS, sistema público e democrático de gestão da
política;
b-Incentivar a que os entes federativos instituam em Leis Municipais e
Estaduais a gestão do SUAS;
c -Defesa do Estado Laico, contra a Filantropização, e pela Defesa da
Democracia, com implementação efetiva do vínculo das OSCOrganizações
da Sociedade Civil às diretrizes e direitos da política pública
e ao SUAS;
d- Aprovação em lei federal do II Plano Nacional Decenal da
Assistência Social 2016-2025, que expressa necessidades e vontade
dos trabalhadores e dos usuários do SUAS, bem como a rede pública e
privada que opera o acesso aos serviços socioassistenciais de proteção
social à população.
e- Alteração no texto da Lei de Responsabilidade Fiscal de modo a excluir
do teto as despesas em políticas sociais, e nelas, despesas com pessoal.
Os trabalhadores no SUAS são essenciais na prestação de serviços.
f-- Vinculação, em lei, de recursos para a gestão e provisão de benefícios
e serviços, considerando a capacidade instalada e a necessária
universalização dos serviços;
g- Revisão do pacto federativo para garantir o cumprimento de
responsabilidades dos estados, municípios, Distrito Federal e União, com
ruptura de projetos e programas paralelos e pontuais.
2-QUANTO AO FINANCIAMENTO:GARANTIA DE FINANCIAMENTO
PÚBLICO ADEQUADO, JUSTO, REGULAR, AUTOMÁTICO E OBRIGATÓRIO.
h- Excluir o SUAS das medidas de contingenciamento impostas pelo
rigoroso ajuste fiscal em curso. Os sucessivos contingenciamentos têm
reduzido a cada vez mais o montante de recursos transferidos aos
municípios para custeio de serviços e benefícios impondo drásticos cortes
na operação e atenção.
i-Revogação do princípio aplicado na gestão federal em fazer o mínimo
com o mínimo, que tem reduzido os beneficiários dos benefícios dos
programas sociais, e ainda, precarizado a transferência de recursos
financeiros dos serviços do SUAS em cada município brasileiro.
j- Garantir recursos específicos e vinculados para a assistência social e
demais políticas de Seguridade Social, sem utilização para pagamento da
Dívida Ativa, nem impactos com isenções de tributos e contribuições
sociais.
k-Impedir a sangria de recursos do Suas, protegendo seu orçamento
dos efeitos da Desvinculação de Receitas da União-DRU
3—QUANTO A GESTÃO DO SUAS: RESPEITO ÀS INSTÂNCIAS DE
NEGOCIAÇAO, PACTUAÇÃO E DE LIBERAÇAO DO SUAS.
l- Fortalecer a gestão do trabalho e da educação permanente do SUAS.
m- Manter a descentralização, participação, democratização da gestão do
SUAS com ativa presença e audiência de Conselhos de usuários, de
trabalhadores para que possam partilhar das decisões sobre prioridades,
conteúdos e direção política da efetivação do SUAS.
n- Respeito às Instâncias de Negociação, Pactuação e Deliberação do SUAS
de modo a fortalecer o pacto federativo republicano;
o-Fortalecer o Conselho Nacional de Assistência Social espaço de
participação social e gestão democrática.
p- Implantar os Pactos de Aprimoramento da Gestão para a plena
universalização da assistência social;
q- Fortalecer a intersetorialidade, a integração com demais sistemas
estatais, visando o enfrentamento das desigualdades, das violações de
direitos, a desproteção social.
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Programa de Estudos Pós Graduados em Serviço Social
r-Sustar a prática conservadora do nepotismo que adota para a gestão do
SUAS, no ente federativo, a indicação de familiares como esposas/os; filhos
do governante; sua parentela. Política pública deve ter gestor com
vinculação publica não familiar.
Esperamos que as contribuições aqui formuladas sejam incorporadas aos
respectivos programas de governo na perspectiva de alcançarmos a tão
necessária universalização da Política Pública de Assistência Social.
São Paulo 27 de setembro de 2018
Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Seguridade e Assistência Social –
NEPSAS/PEPGSSO/PUC/SP
Fórum
Estadual dos Trabalhadores do SUAS – FETSUAS/SP
Colegiado Nacional de Gestores Municipais de Assistência Social –
CONGEMAS
Frente Nacional de Defesa do SUAS
CONVITE para a Reunião Ordinária em 08 de Outubro
Convite para os Trabalhadores/as do SUAS e os membros da Coordenação do FORTSUAS BS PARA REUNIÃO ORDINÁRIA DIA 08 DE OUTUBRO, 2a. feira as 18h30 na sede do SINDSERV Santos rua Campos Sales, 106 - Santos/SP. E aos demais interessados, envolvidos nessa área de atuação.
Pauta: `
1) Encontro sobre Medidas Socioeducativas em 31/10 das 13h30 as 17 horas;
2) Acompanhamento das atividades com a formação dos usuários e do MNPR;
3) Preparação do Seminário Regional de População de Rua em 07 de dezembro das 9 as 17 horas;
4) CMAS Informes;
5) Informes das Entidades: CRESS, CRP, ABRAPSO e SINDSERV;
6) Informes do FETSUAS e FNTSUAS - Preparação das Conferencias Municipais.
Venham participar desse processo de discussão e construção da Politica de Assistência Social.
Assinar:
Postagens (Atom)