quinta-feira, 23 de agosto de 2018
quarta-feira, 22 de agosto de 2018
terça-feira, 21 de agosto de 2018
Discussão promovida na região pelo jornal local sobre Assistência Social
Fórum A Região em Pauta discute o tema assistência social
Encontro será no dia 27; inscrições acontecem a partir desta segunda-feira (20)
Duas questões da assistência social oferecida pelos municípios da região
serão o tema central do próximo encontro da série A Região em Pauta:
a população em situação de rua e o terceiro setor.
O encontro acontece dia 27, a partir das 14 horas, no auditório TV Tribuna
(Rua João Pessoa, 350, Paquetá).
No primeiro painel, serão debatidos os desafios das políticas públicas
para lidar com a população em situação de rua.
Segundo especialistas do setor, as dificuldades decorrem,
entre outros fatores, de situações que também envolvem outras áreas, como saúde e
relações familiares.
No segundo painel, o tema central será o terceiro setor
e a dificuldade que a maioria das entidades assistenciais enfrenta para
sobreviver, diante do subfinanciamento por parte dos governos.
A Região em Pauta é uma iniciativa de A Tribuna e está em seu terceiro ano consecutivo.
Tem por objetivo debater temas que estejam
relacionados com todos os municípios da Baixada Santista.
As inscrições são gratuitas mas limitadas, e podem ser feitas a partir das 10
horas desta segunda-feira (20) pelo site (http://www.atribuna.com.br/hotsites/regiao-em-pauta/capa/).
Duas questões da assistência social oferecida pelos municípios da região
serão o tema central do próximo encontro da série A Região em Pauta:
a população em situação de rua e o terceiro setor.
O encontro acontece dia 27, a partir das 14 horas, no auditório TV Tribuna
(Rua João Pessoa, 350, Paquetá).
No primeiro painel, serão debatidos os desafios das políticas públicas
para lidar com a população em situação de rua.
Segundo especialistas do setor, as dificuldades decorrem,
entre outros fatores, de situações que também envolvem outras áreas, como saúde e
relações familiares.
No segundo painel, o tema central será o terceiro setor
e a dificuldade que a maioria das entidades assistenciais enfrenta para
sobreviver, diante do subfinanciamento por parte dos governos.
A Região em Pauta é uma iniciativa de A Tribuna e está em seu terceiro ano consecutivo.
Tem por objetivo debater temas que estejam
relacionados com todos os municípios da Baixada Santista.
As inscrições são gratuitas mas limitadas, e podem ser feitas a partir das 10
horas desta segunda-feira (20) pelo site (http://www.atribuna.com.br/hotsites/regiao-em-pauta/capa/).
quarta-feira, 15 de agosto de 2018
Convite para discussão com a Profa. Aldaiza Sposati
Convocamos os membros da Coordenação do FETSUAS SP para a próxima reunião extraordinária que será no dia 17 de Agosto, sexta feira, das 13h30 as 19 h, na sede do SINPSI situado na Rua Aimberê, 2056, para tratar da pauta:
1) Discussão com a Professora Aldaíza Sposati continuidade do debate "O que queremos da Politica de Assistência Social?"
Discussão aberta aos Trabalhadores do SUAS!!!
Na sequencia;
Convocamos os membros da Coordenação do FETSUAS SP para a reunião ordinária no dia 18 de Agosto com inicio as 9 horas até as 12h30.
Pauta:
1) Encaminhamentos dos GTs - Plano de TRABALHO;
2) Informes do FNTSUAS e CNAS;
3) Informe CONSEAS;
4) Informe do Núcleo de Educação Permanente do SUAS e Mesa de Negociação SEDS;
5) Informes dos Fóruns Trabalhadores Municipais e Fóruns Regionais de Trabalhadores;
6) Outros assuntos.
E AGENDA FORMATIVA no período da tarde das 14 as 17 horas .
Oficina de Comunicação
segunda-feira, 13 de agosto de 2018
Posicionamento do CFESS/CRESS
2º SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE O
TRABALHO DO/A ASSISTENTE SOCIAL NA
POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
POSICIONAMENTO POLÍTICO
O
2º Seminário Nacional
acontece no momento
acirrado da luta de
classes, numa confluência de
crise econômica e crise política,
que se agrava a partir do
golpe de 2016.
Esse cenário
acarretou, para a classe trabalhadora
e para os setores
populares, investidas do capital
contra o trabalho, por meio
da radicalização do projeto
neoliberal, consubstanciado
por discursos e práticas protofascistas
e neoconservadoras,
pelo desmonte de direitos
historicamente conquistados
e, consequentemente, das políticas
públicas protetivas, notadamente
as da Seguridade
Social.
As medidas de subfinanciamento,
acirradas
pela Emenda Contitucional
95/2016 e as contrarreformas
trabalhista e previdenciária,
impetradas pelo governo ilegítimo
de Michel Temer e sua
base aliada no Congresso Nacional,
atingem visceralmente
a manutenção do Sistema
Único de Assistência Social
(SUAS), em todo o território
brasileiro, comprometendo as
seguranças e proteções afiançadas,
a qualidade e qualidade
dos serviços socioassistenciais
prestados à população.
É
neste contexto que se expressam
as condições de trabalho
absolutamente precarizadas e
degradantes nas quais se encontram
assistentes sociais e
demais trabalhadoras/es do
SUAS.
Refletir sobre o trabalho
da/o assistente social na Política
de Assistência Social é
assumir não somente o compromisso,
como classe trabalhadora,
com a qualidade dos
serviços executados para com
a população usuária – nossa
aliada estratégica –, mas, sobretudo,
é descortinar e visibilizar
contradições históricas
de um capitalismo dependente
baseado na superexploração
do trabalho na sociedade
brasileira.
O contexto atual de desmonte
do residual Sistema de
Proteção brasileiro, incluído o
campo da Assistência Social,
requer uma leitura crítica da
complexidade de nossa realidade
política, em particular da
vida e dos desafios políticos
da classe trabalhadora.
Desafios
estes que se expressam
no cotidiano do trabalho de
assistentes sociais, instigados
a pensar estratégias de
defesa do SUAS e dos direitos
socioassistenciais em articulação
com as demais políticas
públicas.
Nesse sentido, este 2º
Seminário Nacional busca
debater e refletir os desafios
ético-políticos do trabalho de
assistentes sociais na Política
de Assistência Social, nossas
condições objetivas e subjetivas
de trabalho, nossas
alianças estratégicas com a
população na efetivação dos
direitos sociais conquistados,
como também, os desafios
de mobilização e organização
das/os trabalhadoras/es
do SUAS, objetivando a construção
de um novo projeto
societário, sem dominação,
exploração de classe, etnia e
gênero.
Entendemos que o trabalho
na Política de Assistência
Social exige apreendê-la em
sua historicidade, na disputa
de projetos, concepções e
valores que a envolvem como
política de proteção social não
contributiva, direito universal
e desmercadorizável, portanto,
dever do Estado, no âmbito
da Seguridade Social, negando
reiteradas formas focalizadas,
seletivas e fragmentadas,
características históricas das
políticas sociais brasileiras.
Refletir sobre o trabalho
da/o assistente social na
Política de Assistência
Social é assumir não
somente o compromisso,
como classe trabalhadora,
com a qualidade dos
serviços executados para
com a população usuária
– nossa aliada estratégica
–, mas, sobretudo, é
descortinar e visibilizar
contradições históricas
de um capitalismo
dependente baseado
na superexploração do
trabalho na sociedade
brasileira.
E preciso inseri-la também no
campo da contradição inerente
às políticas sociais públicas,
campo tenso de disputa entre
projetos distintos, o que possibilitou
que se mantivesse,
nos governos conciliatórios,
a orientação social-liberal, da
focalização, expressa na centralidade
dos programas de
transferência de renda, atendendo
a extrema pobreza sem
com isso afetar os ganhos do
grande capital e em detrimento
aos serviços socioassistenciais.
Nesse cenário de regressão
social e expropriação de
direitos, a população empobrecida
é a mais atingida, em
especial com os discursos de
ódio, criminalização, controle
e naturalização da pobreza.
Nessa direção, o trabalho no
âmbito do SUAS tem que estar
atento a esses discursos
conservadores e reacionários
e se posicionar, a partir dos
princípios e valores de nosso
projeto de profissão, contra a
corrosão do SUAS e a descaracterização
da Política de Assistência
Social.
É necessária a construção
de uma Política de Assistência
Social universal que atenda às
demandas e necessidades sociais
da população, produzidas
pela imensa desigualdade
social. Que o trabalho de assistentes
sociais, juntamente
com outros/as profissionais
do SUAS, produza resistência,
contestação e mobilização
progressiva da classe trabalhadora
para a defesa dos direitos
sociais.
Entendemos que o trabalho na Política de Assistência Social exige apreendêla em sua historicidade, na disputa de projetos, concepções e valores que a envolvem como política de proteção social não contributiva, direito universal e desmercadorizável, portanto, dever do Estado, no âmbito da Seguridade Social, negando reiteradas formas focalizadas, seletivas e fragmentadas, características históricas das políticas sociais brasileiras.
É por isso e pelo que virá
que reafirmamos:
1. A defesa
de uma Política de Assistência
Social como política não contributiva
no contexto da Seguridade
Social;
2. Cofinanciamento
público e estatal dos
serviços socioassistenciais;
3.
Participação das/os usuárias/
os e trabalhadores/as nos espaços
de controle social;
4. Garantia da Gestão do Trabalho
e Política de Educação
Permanente, respeitando os
princípios éticos do SUAS;
5.
Realização de concurso público
para os serviços socioassistenciais;
e implantação de
planos de cargos e salários,
conforme a NOB-RH/2006;
6.
Participação da categoria nos
Fóruns Municipais, Estaduais,
Regionais e Nacional de Trabalhadores/as
do SUAS, por
compreendermos que são
também instâncias de mobilização
e organização dos/as
trabalhadores/as, fundamentais
à luta por uma política
de assistência social como
direito e dever do Estado;
7.
Articulação com os movimentos
sociais que defendem os
direitos da população usuária
do SUAS;
8. Revogação
da Emenda Constitucional
95/2016 que congela por 20
anos os gastos com políticas
públicas; e
9. Revogação das
contrarreformas da CLT!
O tempo presente expresso
no contexto de ataques e
desmontes de direitos sociais
exige que construamos estratégias
de luta e resistência
tanto a partir da classe trabalhadora
quanto do ponto de
vista dos desafios profissionais.
Nenhum direito a menos!
SUAS em tempos de luta!
Nossa escolha é resistência!
MINISTRO ESCUTA SONORO NÃO DO CNAS: MAIS SUAS SEM PROGRAMA CRIANÇA FELIZ
Em reunião plenária realizada dia 09/08/18 o Conselho Nacional de Assistência Social - CNAS deliberou por não acatar a expansão do malfadado Programa Criança Feliz, conforme demanda do MDS.
O próprio Ministro do MDS, Alberto Beltrame, foi explicar a importância do Programa e a necessidade de sua expansão na reunião plenária do Conselho, como se todos estivessem alheios ao significado (e ao fracasso) do Programa em todo o território nacional.
A nova formação da Sociedade Civil do CNAS, mostrando que veio para defender o SUAS, votou fechada pelo NÃO à expansão, causando desconforto ao Ministro que chegou a pedir para os conselheiros se absterem, e também à equipe do MDS que tentou negociar adendos, etc e atrapalhar a votação.
Apesar da pressão dos governistas, e ter sido pactuado na CIT, o CNAS mostrou-se firme em entender, política e tecnicamente que votar pela expansão do Criança Feliz seria votar CONTRA o SUAS e CONTRA a 11a Conferência Nacional que claramente deliberou pela recusa à este programa de gabinete que não atende nem a realidade dos municípios e muito menos dos usuários. É preciso ficar claro que a questão a Primeira Infância como diretriz já integra o SUAS, em vários serviços do SUAS. Mas o Programa Criança Feliz não integra a Assistência Social e está drenando o orçamento do SUAS.
A sociedade civil do CNAS foi central nesta vitória expressiva, que deve servir como inspiração para os Conselhos Estaduais e Municipais na defesa do SUAS. A conselheira Margareth Dallaruvera fez a defesa contrária à Resolução de expansão em nome da sociedade civil, quando leu o posicionamento conjunto da sociedade civil, conforme abaixo:
"O SUAS é um sistema Único, nacional e orgânico, estabelecido em lei, o Programa Criança Feliz (PCF) foi criado por fora do SUAS, retirando recursos e ignorando a existência do Fundo Nacional de assistência social. Não houve aporte de recursos e nem de novos trabalhadores. Não houve quaisquer ampliações nas equipes do PAIF. Ao contrário: o CENSO SUAS demonstra a redução de trabalhadores e a alta rotatividade, ao mesmo tempo o PCF desviou recursos da capacitação para seu desenvolvimento.
A assistência social não pode cumprir e suprir a ausência de outras políticas. A assistência social não pode ser voltar a ser entendida e praticada como política total para a pobreza.
Afirmamos que as crianças possuem o direito ao acesso a todas as políticas públicas: educação, saúde, lazer, cultura e assistência social. Denunciamos que o direito às creches é fundamental para as crianças pequenas e tal direito está totalmente inviabilizado pelos cortes na educação.
Além disto, exigimos que o CNAS paute a revisão de sua Resolução que aprovou o Programa em respeito e cumprimento à deliberação da Conferência Nacional. Este Conselho é. antes de tudo, o guardião e responsável por defender e fiscalizar o cumprimento das decisões da Conferência Nacional, a qual tem caráter e objetivo definido em Lei. Diz a Conferência no Eixo 3: 'desvincular imediatamente o programa Criança Feliz do Ministério do Desenvolvimento Social e da Política de Assistência Social, com devolução integral dos recursos orçados, para o FNAS'. Dizemos nós que se proceda a a revisão da Resolução para que se observe as diretrizes da PNAS.
Por isso, somos CONTRA a ampliação do público do PCF, por princípio e porque defendemos sua inserção orgânica, como medida que integre o Sistema, como estabelece a LOAS e os serviços tipificados. Acreditamos que essa é a responsabilidade do CNAS. E a repactuação dos seus recursos para o Fundo Nacional de Assistência Social."
VITÓRIA DO SUAS! PARABÉNS PELA LUTA E VITÓRIA CNAS!
#suasresiste #vivaosuas #defendaosuas #parabenscnas
maissuas | agosto 10, 2018 às 10:53 am | Tags: avantesuas, CNAS, Conselho Nacional de Assistẽncia Social, defendaosuas, Sistema Único de Assistência Social, suasresiste | Categorias: Post | URL: https://wp.me/p4NEiq-1s0
|
Divulgando Audiência Pública Plano de Erradicação do Trabalho Infantil
(Ver arquivo anexado: Convite _Plano Estadual II Aud PETI.pdf)
Prezadas (os),
A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Seds), por meio da Escola de Desenvolvimento Social do Estado de São Paulo (Edesp), Coordenadoria de Desenvolvimento Social (CDS) e das Diretorias Regionais de Assistência e Desenvolvimento Social (Drads) e a Comissão Estadual de Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção ao Adolescente Trabalhador, em cumprimento ao Decreto nº 62.624, de 8 de junho de 2017, convida para II AUDIÊNCIA PÚBLICA, com o objetivo de contribuir para construção do PLANO ESTADUAL DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL E PROTEÇÃO AO ADOLESCENTE TRABALHADOR.
Data: 14 DE AGOSTO DE 2018
Horário: 9h às 17h
Local: CEB 30 DE JULHO
Endereço: Av. Senador Feijó, 513 - Vila Matias, Santos/SP PÚBLICO:
SERVIDORES DAS DRADS, CRAS, CREAS, EQUIPE DE REFERÊNCIA DO PETI E DEMAIS ATORES DA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA
Para efetuar sua inscrição CLIQUE AQUI, ou copie o link abaixo, cole-o em seu navegador e preencha o formulário:
Link de Inscrição: https://goo.gl/forms/ JwhhkSvjcErIa5cA3
Atenciosamente,
Equipe EDESP
Escola de Desenvolvimento Social do Estado de São Paulo
Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social
eedesp@sp.gov.br | Tel: 55 (11) 2763-8154
Prezadas (os),
A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Seds), por meio da Escola de Desenvolvimento Social do Estado de São Paulo (Edesp), Coordenadoria de Desenvolvimento Social (CDS) e das Diretorias Regionais de Assistência e Desenvolvimento Social (Drads) e a Comissão Estadual de Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção ao Adolescente Trabalhador, em cumprimento ao Decreto nº 62.624, de 8 de junho de 2017, convida para II AUDIÊNCIA PÚBLICA, com o objetivo de contribuir para construção do PLANO ESTADUAL DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL E PROTEÇÃO AO ADOLESCENTE TRABALHADOR.
Data: 14 DE AGOSTO DE 2018
Horário: 9h às 17h
Local: CEB 30 DE JULHO
Endereço: Av. Senador Feijó, 513 - Vila Matias, Santos/SP PÚBLICO:
SERVIDORES DAS DRADS, CRAS, CREAS, EQUIPE DE REFERÊNCIA DO PETI E DEMAIS ATORES DA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA
Para efetuar sua inscrição CLIQUE AQUI, ou copie o link abaixo, cole-o em seu navegador e preencha o formulário:
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quinta-feira, 9 de agosto de 2018
O cofrinho da vergonha alheia - SUAS
O COFRINHO DA VERGONHA ALHEIApor maissuas |
Uma das expressões mais fortes de reação, observadas no XX Encontro Nacional do CONGEMAS, foi aquela dirigida ao programa "Futuro na Mão: dando um Jeito na vida financeira", lançado arbitrariamente, sem qualquer debate com as instâncias de gestão e controle social, pelo Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), em maio deste ano.
O Conselho Nacional de Assistência Social - CNAS não aprovou a iniciativa e pautou o debate sobre o assunto para a próxima reunião plenária. Ainda assim, o MDS já programou capacitações para implantar o Programa em todo o Brasil: mais uma demonstração que o governo do golpe e seus asseclas querem é destruir os direitos, ignorando os processos democráticos instituídos na gestão da política de Assistência Social.
Completamente alheios à realidade das famílias nos territórios, o Programa diz respeito à realização de oficinas no espaço do CRAS no âmbito do PAIF, com vistas a ensinar essas família a "formar reservas", "planejar sua vida financeira" e "controlar suas dívidas".
A iniciativa vem sendo duramente criticada pelos usuários/as, pelos/as trabalhadores/as e pelos gestores/as do SUAS, pela ironia que representa: o nome do Programa - Futuro na mão -, a imagem do cofrinho específico, a "metodologia de ensino" escolhida, enfim, o conjunto da obra toda revela que os/as gestores/as nacionais desconhecem ou não reconhecem a verdadeira situação da população usuária.
Matéria de sarcasmo geral, a imagem de um cofrinho podia ser vista em vários ambientes dos espaços do XX Encontro Nacional do CONGEMAS. Incluindo na mesa de debates e no lugar reservado para o gestor federal, no caso a SNAS, que não se fez representar na mesa específica para debater os compromissos dos entes federados no SUAS!
#SUAS #SUASRESISTE #VAITERLUTA #GOLPISTAS #FORATEMER #VERGONHAALHEIA
Veja alguma das imagens:
maissuas | agosto 2, 2018 às 10:58 am | Tags: assistênciasocial, avantesuas, foragolpistas, foratemer, frentenacionalemdefesadosuas, suasresiste | Categorias: Post | URL: https://wp.me/p4NEiq-1rx
Acompanhamento das discussões no CMAS de Guarujá
O Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS - convoca todos os Conselheiros Titulares e Suplentes para participar da 3ª Reunião Ordinária - Gestão 2018/2020, que será realizada no dia 08 de Agosto de 2018, em primeira chamada às 09:00hs e em segunda chamada às 09:30hs, na Sede do Conselho situada à Rua Montenegro, 455 – Centro – Guarujá/SP (Casa dos Conselhos).
Pauta:
Apreciação das Ações da Comissão de Controle Social dos Programas de Proteção Social Básica e Bolsa Família.
Apreciação das Ações da Comissão de Inscrição de Entidades, Serviços, Programas e Projetos
Apreciação do Relatório Circunstanciado e Prestação de Contas do 2º Trimestre de 2018 (Cofinanciamento Estadual )
Assuntos Gerais
sexta-feira, 3 de agosto de 2018
quarta-feira, 1 de agosto de 2018
XX Encontro Nacional do CONGEMAS é marcado pela resistência: VAI TER LUTA!
O tema do evento, OS DESAFIOS À UNIVERSALIZAÇÃO DO SUAS NA CONJUNTURA ATUAL, oportunizou palestras, oficinas e debates que, a todo momento, desmascaravam os diversos absurdos que a SNAS - MDS e SENARC - MDS vem cometendo com os direitos conquistados e com os usuários do SUAS. Conheça a extensa programação (Programação Completa - clique aqui).
A Frente Nacional em defesa do SUAS recepcionou os participantes, cerca de 3 mil pessoas sendo 2.500 gestores municipais, com uma CARTA AOS PARTICIPANTES denominada “O SUAS que Defendemos”.
No documento a Frente Nacional aponta para a preocupante ruptura do Governo Federal com o pacto federativo:
"O desmonte do SUAS tem sido identifificado, especialmente, pelo desrespeito do governo federal às instâncias de pactuação intergestores (CIT) e de deliberação (CNAS e Conferência Nacional), com reiterado descumprimento das deliberações; congelamento dos recursos e expansões de serviços; descumprimento do Pacto Federativo no SUAS, e dos compromissos da União, a exemplo da necessária ampliação de recursos, a partir de estudo de custos de serviços; aprimoramento do Capacita SUAS e implementação da educação permanente; revisão de recursos para aprimoramento da gestão (IGDSUAS); realização de concursos públicos e implantação da gestão do trabalho.A ruptura do pacto federativo no SUAS, desde o momento do golpe, é flagrante".
A Carta foi lida pela ex Ministra Márcia Lopes, representando a Frente Nacional em Defesa do SUAS, movimento de resistência que está sendo fortalecido e que é, junto a tantos outros, interlocutor das grandes lutas que devem ser travadas contra os déspotas que se colocam a serviço de dizimar a Assistência Social no país.
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ENCONTRO DE GESTORES MUNICIPAIS É MANIFESTAÇÃO NACIONAL EM DEFESA DO SUAS
ENCONTRO DE GESTORES MUNICIPAIS É MANIFESTAÇÃO NACIONAL EM DEFESA DO SUAS!por maissuas |
Por Jucimeri Silveira. Assistente Social, professora da Pupr, conselheira do Cresspr, participante da executiva da Frente Nacional em Defesa do Suas.
O XX Encontro Nacional de Gestoras/res Municipais de Assistência Social, que finaliza hoje dia01/08, tem sido marcado por intensa crítica ao desmonte do Suas no Brasil. As/os participantes apontaram criticas importantes nas mesas, painéis e oficinas, com destaque para alguns, entre outros:
- os efeitos do congelamento de recursos, efeito da EC n. 95/16 que inviabiliza o Suas;
- o desrespeito às instancias do Suas; o avanço de programas pontuais conservadores como o Criança Feliz e a Educação Financeira para beneficiários do Bolsa Família;
- o corte em mais de 10 bilhões em benefícios;
- a penalização dos usuários com exigência de devolução de recursos provenientes de benefícios com argumentos de irregularidades e determinação dos Órgãos de Controle;
- as denúncias de fechamento de unidades de Assistência Social;
- o congelamento da agenda de pactuações e aprimoramento do Suas;
- o aprofundamento da precarização das condições de trabalho;
- os ataques e ameaças ao Beneficio de Prestação Continuada;
- os impactos das contrarreformas na classe trabalhadora e na vida das/os usuarias/os doa serviços, especialmente a trabalhista e previdenciária em curso, o desmonte e privatização dos demais sistemas públicos.
O Encontro tem sido um espaço político importante de reafirmação das bases estrutrurantes do Suas, de intensificação da agenda de lutas alinhada às lutas mais gerais da classe trabalhadora. Mesmo diante de um momento de extrema gravidade foi sentida a ausência de gestores da Secretaria Nacional de Assistência Social - SNAS e do MDS no Encontro para enfrentar os debates.
Exemplo disto foi a Mesa Redonda II - “A corresponsabilidade dos entes federados na gestão e financiamento do SUAS, perspectivas para a universalização do SUAS”, onde estavam sendo esperadas a representação das três instâncias de governo, e a SNAS/MDS não veio. Os participantes, revoltados, colocaram no lugar da gestora nacional, o cofrinho alusivo ao Programa de "Educação financeira", que prevê oficinas para mulheres nos CRAS, considerado um dos mais claros vexames desta gestão.
Neste sentido, a Frente Nacional em Defesa do Suas e por uma Seguridade Social universal e democrática aproveitou o espaço de debate democrático para divulgar seu plano de lutas e mobilizou novas/os articuladores da Frente. Ontem, dia 31/07, foi realizada uma reunião da Frente Nacional no XX Encontro Nacional do CONGEMAS.
Nesta conjuntura de ataque aos direitos conquistados é preciso fortalecer o Suas que construímos e defendemos, de modo a popularizar e explicitar o nosso projeto de Suas universal, democrático e popular. Esta ampla rede se faz em cada cidade e nacionalmente na aliança estreita entre trabalhadoras/es e usuárias/os, movimentos, frentes em fóruns, defensoras/es do Suas, dos direitos.
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